É o caso do presidente da operadora Vivo aqui do Brasil, Amos Genish. Durante um evento do Whatsapp, Amos deixou bem clara a sua opinião de que o aplicativo é uma “pirataria pura”, devido ao fato de, segundo ele, funcionar como uma operadora no Brasil mas que não conta com regras regulatórias, fiscais e jurídicas. Ou seja, uma operadora sem licença.
Segundo Genish, as operadoras do Brasil precisam de licenças e autorizações que são concedidas e reguladas pela Anatel para funcionarem no país, enquanto o Whatsapp funciona como uma operadora mas está “isento” dessas burocracias.
Outros tipos de aplicativos com a mesma proposta como o iMessenger da Apple também não foram poupados pelo presidente da Vivo, que afirmou que eles utilizam dos números das operadoras para mandar mensagens de forma gratuita e agora inclusive para fazer ligações.
Obviamente, como era de se esperar, ele também foi enfático ao afirmar que não existe a possibilidade de existir uma parceria entre a Vivo e o Whatsapp, como acontece atualmente com a TIM, que tem um acordo com o aplicativo. Amos ainda acrescenta que espera que “outras operadoras acordem para não cooperar com uma empresa que viola as leis brasileiras.“
Fonte: Yahoo
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